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Na semana passada， enquanto eram anunciadas as indicações ao Oscar， centenas de cineastas， cinéfilos e críticos estavam reunidos em Park City， Utah， onde acontece anualmente o festival de cinema independente Sundance.

Apesar de ter como foco filmes de baixo orçamento， produzidos sem o apoio de grandes estúdios ou sem distribuição， o evento é， muitas vezes， o ponto de partida para grandes sucessos， alguns dos quais completam o ciclo um ano depois com indicações ao Oscar.

Entre os selecionados de Sundance do ano passado que têm lugar marcado na cerimônia da premiação da Academia no dia 2 de março estão "A Verdadeira Dor"， que estreou nesta semana nos cinemas， e quatro dos cinco indicados a melhor documentário: "Trilha Sonora Para um Golpe de Estado" (nos cinemas)， "Sugarcane" (Disney+)， "Black Box Diaries" e "Porcelain War" (indisponíveis).

Escolhi aqui alguns dos filmes que têm essas duas marcas: foram exibidos em Sundance e depois indicados a Oscars， para ver em casa.

Feitiço da Lua (1987)

Moonstruck. Looke， NetMovies (grátis)， MGM+， 102 min.

Loretta (Cher)， viúva aos 37 anos， acredita ter azar no amor. Por isso， aceita se casar com Johnny (Danny Aiello)， mesmo sem amá-lo. Tudo muda， porém， quando ela conhece o explosivo irmão de Johnny， Ronny (Nicolas Cage). Vencedor de três Oscars (melhor atriz， atriz coadjuvante e roteiro original).

Central do Brasil (1998)

Netflix， Globoplay e Telecine， 110 min.

Dora (Fernanda Montenegro)， uma ex-professora que escreve cartas em nome de analfabetos na estação de trem cariocaFazi Interactive Red Tiger Gaming， acolhe Josué (Vinícius de Oliveira) após a morte da mãe do garoto e viaja com ele em busca do pai. Indicado a dois Oscars (atriz e filme estrangeiro).

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